Não as colho, abandono-as ao destino do vento.
Para que sejam histórias plantadas no coração de quem as sentir.
Para já, basta-me saber que posso ouvi-las.
De mil e um voos, de mil e uma partidas e chegadas, tudo se arrecada na viagem. Nada fica para trás, carregado nas memórias que ainda o são. Para um tempo em que não existam.
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