Da primeira vez era diferente. Parecia-lhe tudo possível.
Sonhar era quase obrigatório.
E ela sabia fazê-lo. E nunca desistia de o fazer.
Nem que por vezes acordasse em pesadelo. Que acordasse! Que acordasse...
Estaria viva, recomeçaria.
Tudo seria possível uma vez mais. Até que ela o quisesse.
E haveria muitas primeiras vezes. Sabia-o.
Procurá-lo-ia. Em cada momento.
Serão tantos os momentos ainda para vir!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário