Apesar de já nada esperar, fica sempre uma vontade de que algo aconteça.
Para inverter magias perdidas em constantes desencantos.
É um tempo de dunas sucessivas num horizonte sem fim.
Era preciso armazenar para ter agora. Pelo tempo que fosse.
Poder sobreviver á caminhada.
Bastar o dourado da areia. O movimento do caminho a fazer. As pegadas que já se apagaram.
(Um coração não tem duas bossas!
Terá a vontade?)
O oásis existe.
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