Fazes-me ter sede.
Não. Não te desculpes. Nem deixes de me fazer sentir assim.
Sedenta.
Esta sede que me nasce do que vem de ti… Preciso dela.
Dá-me vontades de outras coisas que adormeci em mim. Fá-las espreguiçar.
Levanta-as e põe-nas a caminho do tempo que está para vir.
És jardineiro, sim. Destes quereres.
Desfaz-me esta secura.
Sacia-me as sedes com a água que sei, jorrar, de ti.
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