De novo regressada ao limbo.
De novo suspensa entre tudo e nada.
Mesmo que lá fora se agitem vontades. Mesmo assim, deixa-se ficar como se nada a atingisse fosse onde fosse.
É um estar sem estar acomodada a espaços exíguos e nem a claustrofobia a afasta de tais sítios.
Invertebrada acomoda-se em desejos sem cor ou feitio. Desfaz-se a pouco e pouco.
É uma lembrança de si mesma.
Nem sombra é porque habita espaços sem luz.
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Que faz de nós a vida? Que fazemos nós dela? Estragamos tudo ou deixamos que outros estraguem por nós? Entre isto e aquilo, o limbo...
ResponderEliminarLinda foto...