“Sei que ainda te amo. Não consigo amar ninguém.
Estás dentro do meu coração. Ocupa-lo inteiro.
Apetece-me dizer-te para me ensinares a tirar-te de cá e vozes mais sábias dizem-me para não o fazer. Devo deixar-te pensar que estás esquecido.
E avançar…
Tivesses sido verdadeiro sempre e estarias ainda comigo. Sei-o.
Nalgum momento te esquivaste. Pressenti-o. Lembro-me de ter inventado desculpas. Iguais ás tuas.
São tropéis de palavras como manadas que me assaltam.
E a cabeça pesa e nega-se a levantar. E o corpo a reagir.
E o coração a abrir…”
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