Grades

Não. Não julgo. Recuso-me.
E quem tem o poder de julgar? A justiça humana... A divina...
A consciência humana essa mais que qualquer outra. A tua. A minha. A que nos deixa revisitar espaços, lugares e gentes.
Sempre de coração aberto. Partilhar sem ceder.
Dar sem perder. Receber sem tirar.
Beber e nunca matar a sede. mas saciá-la de quando em vez. Quando apetece.
Com o sorriso e a lagrima.
A dor e o prazer.
A luz e a escuridão.
Com o todo. Sem o pre- conceito.
Sem alinhavos.

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