Parar

um convite ao descanso
(Praia de Tocha)

Parar.
Parar para reviver e repensar.
Clarificar e fortalecer a nossa própria identidade.
Saber quem somos e donde viemos, ajuda-nos a destrinçar do outro, permitindo que vivamos juntos sem nos perdermos e sem que os outros se percam.
Não há atropelos.
As fronteiras estão definidas.
A consciência e a importância desse conhecimento, integra-nos sem segregar.
Somos o que somos, com tudo o que isso implique.
Até porque, o conhecimento nos permite a audácia de vivermos e sermos nós próprios. Em cada dia, a cada momento, com as certezas do que fomos e podemos ser.

Afinal, como diz Agostinho da Silva, o que nos define perfeitamente é tudo aquilo que nos separa.

2 comentários:

  1. Não importa o que o passado fez de mim. Importa é o que farei com o que o passado fez de mim.

    Bjks,
    Caitos

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  2. Um poeta francês chamado Jacques Anatole escreveu um dia que "Todas as misérias verdadeiras são interiores e causadas por nós mesmos. Erradamente, julgamos que elas vêm de fora, mas nós é que as formamos dentro de nós, com a nossa própria substância."

    Bjks,
    Caitos

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