Queria!
Queria falar-te de coisas que não se perdessem no bulício dos dias.
Que fossem sempre da mesma cor e a poeira delas não fizesse leito ou demorasse em pousio.
Soprar-lhes-ia a aragem da vida que para longe lhes levaria o cansaço e alisaria as nervuras e assim, sem nenhum atropelo ecoaria o meu sentir de ti.
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