De mil e um voos, de mil e uma partidas e chegadas, tudo se arrecada na viagem. Nada fica para trás, carregado nas memórias que ainda o são. Para um tempo em que não existam.
Assim se entra no castelo de Montemor-o- Velho, franqueado o grande portão, o caminho bem arranjado convida-nos à descoberta. O espaço e os espaços que daí se alcançam não nos deixam desapontados. Pelo contrário, maravilhados. Uma visita a fazer.
Não importa o que sou nem quem sou. Importa que sou.
Foi ele...
O Daniel é que teve a culpa. Um dia, de forma inocente, depois de ver algumas fotos, sugeriu que as mostrasse. Só o faria se ele ajudasse... E, não é que ajudou!
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