
Podia olhar o barco e deixar-me viajar na névoa que se instalou.
Podia pensar-me impedida de sonhar.
Prefiro olhar a passagem que me permite o percurso.
A vida.
Em cada tábua um dia. Em cada corda o que nos liga.
Em cada banco a paragem, para de novo avançar.
E a promessa doutras passagens.
Ali a par.
Sem comentários:
Enviar um comentário