É como somos. Como ilhas.
A principio, instintivamente criamos laços, lançamos pontes, com a inocência dum sorriso, que mais tarde regateamos.
Depois, com a palavra dominada, chamamos barqueiros.
Com o gesto preciso, construimos as pontes que não nos deixam ficar sós.
Um dia, zangados, fechamo-las com portagens que ninguem sabe pagar.
Isolados somos ilhas de novo. Resguardados. Até querer...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário