Suspensa
entre tudo e coisa nenhuma.
Num não lugar.
Onde o tempo não seja medida.
E o espaço,
seja o contorno alargado dos sonhos
da alma prisioneira que carrego
no corpo usado e cansado.
E aí flutuar,
liberta do peso da poeira da vida.
É quanto quero,
agora.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
http://www.youtube.com/watch?v=2YboosqaAH8
ResponderEliminarGosto de tranquilamente por aqui passar saboreando as palavras.
ResponderEliminarBom Ano
http://www.youtube.com/watch?v=pBDITr9Kqpc&feature=related