Tentar. É o que lhe resta e sobra.
Tenta sempre e sempre descobre que de nada vale.
Retoma ao princípio das coisas como se não pudesse fazer outra coisa.
E o ciclo reinicia-se. Inexoravelmente.
Com a mesma sede e a mesma ânsia volta a tentar.
Sabe que só o deixará de fazer quando não puder mais.
Mesmo que morra um pouco de cada vez que o faz.
Mesmo que a distância entre ser ou não ser o que tanto quer se apequene duma forma maior.
Apesar da dor que a pouco e pouco se instala e acomoda.
Apesar de tudo.
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