Tinha a vida plantada em mãos alheias.
Presa nas decisões de quem não as conseguia fazer. Não sabia por quanto tempo.
Sabia só que estaria lá numa qualquer esquina sem a poder dobrar.
Esperaria.
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De mil e um voos, de mil e uma partidas e chegadas, tudo se arrecada na viagem. Nada fica para trás, carregado nas memórias que ainda o são. Para um tempo em que não existam.
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