Nada espera.
É o que sente. Nada mais.
Faz o que lhe dita a emoção.
Apenas isso. Sempre.
Por isso se surpreende quando lhe chega o que de si deixou.
Amostra imperfeita, rascunho inacabado é o que dá de si.
Á procura dos pontos e vírgulas na construção quase perfeita do texto que reescreve passo a passo.
Quando se mira no avesso dela com outros olhos. Olhos doutros.
Espanta-se.
Percebe que não existe por si. Que o É em retorno.
Pensada, lembrada…até amada.
E vê-se em lugares insuspeitos. Porque lhe querem assim.
Parte de alguém por algum tempo.
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