Aprendera a sorver cada instante e a deixá-lo desfazer-se lentamente dentro de si. Degustava-os de sentidos apurados.
Punham-lhe um brilho nos olhos e uma cor nas faces que permaneciam sem pressas. Instalavam-se na curva do sorriso que lhe nascia e não deixava de crescer.
Sentia-se feliz.
Sem comentários:
Enviar um comentário