Sabiam-lhe bem aqueles momentos. E mesmo pequenos sabiam-lhe a muito.
Aprendera a sorver cada instante e a deixá-lo desfazer-se lentamente dentro de si. Degustava-os de sentidos apurados.
Punham-lhe um brilho nos olhos e uma cor nas faces que permaneciam sem pressas. Instalavam-se na curva do sorriso que lhe nascia e não deixava de crescer.
Sentia-se feliz.
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