Aprendi, isso sim, a não esperar demais dos outros, mas nunca deixei que o preconceito me afastasse deles. Parto para quem me rodeia de mente aberta e predisposta á descoberta. Porquê? Nem sei. Mas gosto de o fazer assim.
Se me desiludo? Se me surpreendo? Porque nada espero, dificil será desiludir-me.
Confesso que ás vezes me entristeço e então quase me arrependo de ser como sou. Prometo sempre ter mais cuidado com o que dou de mim.
Impossível!
Porque sem estas caracteristicas, não sou eu. E recuso-me a não o ser. Porque a teimosia própria de todos os carneiros também é a minha condição.
Confio sim, até prova em contrário.
Está explicado!
ResponderEliminarÉ coisa de carneiro.
(Confirma uma das ditas, nascida a 24/03, que não se podia identificar mais com o que acaba de ser escrito).
Da próxima, quero nascer carneiro outra vez. E tu?