De mil e um voos, de mil e uma partidas e chegadas, tudo se arrecada na viagem. Nada fica para trás, carregado nas memórias que ainda o são. Para um tempo em que não existam.
Olho-te nos olhos, calma e docemente... - Fecha-os agora, para não me perderes. Abraça-me. Se os fecho, beijo-te. E abraço-te sim. - Leva-me na memória quando fechares o abraço. Não distraias o olhar. Sim, completamente. Tenho-te na memória.
Não importa o que sou nem quem sou. Importa que sou.
Foi ele...
O Daniel é que teve a culpa. Um dia, de forma inocente, depois de ver algumas fotos, sugeriu que as mostrasse. Só o faria se ele ajudasse... E, não é que ajudou!
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