De mil e um voos, de mil e uma partidas e chegadas, tudo se arrecada na viagem. Nada fica para trás, carregado nas memórias que ainda o são. Para um tempo em que não existam.
Espalham-se pela cidade á espera de quem os queira. Para uma noite diferente, a saudar o verão, em homenagem ao santo padroeiro. Reflectem-se vaidosos em protagonismo datado. Porque é dia de S. João.
Não importa o que sou nem quem sou. Importa que sou.
Foi ele...
O Daniel é que teve a culpa. Um dia, de forma inocente, depois de ver algumas fotos, sugeriu que as mostrasse. Só o faria se ele ajudasse... E, não é que ajudou!
Viva o S.João... se bem que o alho-porro está a desaparecer.
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