As fotografias do Paulo são a esperança que ele não sabe acesa e a força que ele não conhece em si. São da mesma intensidade da dor que o consome.
A Alegria é-lhe alheia. Não lhe pertence ainda. Sem saber, procura-a. Pinta-a em tons que a ele fazem falta.
Apesar de tudo tem um olhar que amplia mundos. De cores sem fim.
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